Racismo na prateleira

Três grandes redes de supermercado (Extra, Walmart e Carrefour) foram denunciadas por racismo e tortura. A matéria é do jornal Brasil de Fato.

Em um dos casos, uma dona de casa foi parar no hospital depois de ter sido acusada de furto por seguranças da rede Walmart. Segundo a médica que atendeu a dona de casa, ela teve uma crise de hipertensão e ficou próxima de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Em outro caso, um garoto de 11 anos relatou ter sido levado a uma

salinha nos fundos do hipermercado Extra e confirmou ter sido agredido por seguranças no dia 10 de janeiro, depois de passar pelo caixa com biscoitos, salgadinhos e refrigerantes. No terceiro, em 2009, no estacionamento do Carrefour, um vigilante foi apontado como suspeito de roubar seu próprio carro. Na sequência, sofreu torturas por quase 30 minutos.

Situações como estas não podem ser aceitas sob hipótese alguma. E devem apenas reforçar a luta conta o preconceito e a discriminação racial e social que ainda existe no Brasil.

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Assessoria de Comunicação

C/Informação do jornal Brasil de Fato